Novos interesses
Há uns anos comprei um livro na Lello, a livraria mais linda do mundo, e esse livro inspirou-me.
Aprendi com ele uma técnica de trabalhar missangas que eu nem imaginava possível! Os livros são mesmo fantásticos, abrem-nos portas e portais e janelas para paisagem nem sonhadas... Transformam o mundo, pelo menos o nosso mundo. Não sou uma pessoa viajada. Conheco poucas cidades fora de Portugal. E apenas uma fora da Europa- a cidade onde nasci e vivi e cresci no país mais ao fundo de África. No entanto sinto-me muito mais cosmopolita do que muitas pessoas que conheço e que já estiveram em quase todo o mundo. Eu acho que estive lá mais do que eles, que sou capaz de me identificar mais com os povos e as culturas. Que irei, quando efectivamente lá for, se for, integrar-me melhor. Não sei. Talvez seja presunção da minha parte, mas em cada livro que li - e foram muuuuuitos- viajei, aprendi, vivi experiências, chorei e ri. Estive realmente LÁ. No espaço e no tempo. Pois os livros são a única máquina do tempo que alguma vez irão inventar. A única, não, mas a melhor. Os filmes, os discos e os ficheiros multimédia também são máquinas do tempo. Mas é preciso usar outras máquinas para neles viajar. Os livros não. São portáteis. Pode-se viajar neles em qualquer momento, em qualquer lugar. Só precisamos de aprender a ler. Mais nada.
Bem. O que é certo é que graças a esse tal livro que comprei na Lello, iniciei uma nova obsessão: fazer crochet com missangas. Tenho feito essencialmente pulseiras e, como disse uma amiga minha há dias, já tenho todo o arco-íris e arredores. Ora vejam lá se não são lindas! Algumas já não são minhas. Ofereci-as a quem sabia que as ía apreciar. Foram pequenos partos não muito difíceis, mas partos none-the-less. De algumas dessas nem fotografia tenho!
Estas aqui em cima são da minha filha mais velha. A menina que gosta do amarelo. Não admira. É Leão. Nasceu sob o signo do Sol!
Destas azuis já só tenho a entrelaçada. a Outra dei-a à Titi para oferecer a uma amiga.
Aprendi com ele uma técnica de trabalhar missangas que eu nem imaginava possível! Os livros são mesmo fantásticos, abrem-nos portas e portais e janelas para paisagem nem sonhadas... Transformam o mundo, pelo menos o nosso mundo. Não sou uma pessoa viajada. Conheco poucas cidades fora de Portugal. E apenas uma fora da Europa- a cidade onde nasci e vivi e cresci no país mais ao fundo de África. No entanto sinto-me muito mais cosmopolita do que muitas pessoas que conheço e que já estiveram em quase todo o mundo. Eu acho que estive lá mais do que eles, que sou capaz de me identificar mais com os povos e as culturas. Que irei, quando efectivamente lá for, se for, integrar-me melhor. Não sei. Talvez seja presunção da minha parte, mas em cada livro que li - e foram muuuuuitos- viajei, aprendi, vivi experiências, chorei e ri. Estive realmente LÁ. No espaço e no tempo. Pois os livros são a única máquina do tempo que alguma vez irão inventar. A única, não, mas a melhor. Os filmes, os discos e os ficheiros multimédia também são máquinas do tempo. Mas é preciso usar outras máquinas para neles viajar. Os livros não. São portáteis. Pode-se viajar neles em qualquer momento, em qualquer lugar. Só precisamos de aprender a ler. Mais nada.
Bem. O que é certo é que graças a esse tal livro que comprei na Lello, iniciei uma nova obsessão: fazer crochet com missangas. Tenho feito essencialmente pulseiras e, como disse uma amiga minha há dias, já tenho todo o arco-íris e arredores. Ora vejam lá se não são lindas! Algumas já não são minhas. Ofereci-as a quem sabia que as ía apreciar. Foram pequenos partos não muito difíceis, mas partos none-the-less. De algumas dessas nem fotografia tenho!
Vejam só um exemplo:
Estas aqui em cima são da minha filha mais velha. A menina que gosta do amarelo. Não admira. É Leão. Nasceu sob o signo do Sol!
Destas azuis já só tenho a entrelaçada. a Outra dei-a à Titi para oferecer a uma amiga.
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